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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

TESTE VOCACIONAL COM ABORDAGEM CLÍNICA



O texto que aqui transcrevo, foi elaborado há algum tempo atrás, e traduz de maneira bem clara o que envolve o ser índigo. Registra de maneira bem objetiva a nossa visão.


O texto que aqui transcrevo, foi elaborado há algum tempo atrás, e traduz de maneira bem
clara o que envolve o ser índigo. Registra de maneira bem objetiva a nossa visão.

“A alegria do casal Elisabete Josué e Tom Barros vale sempre por três. Do mesmo modo, o
desafio de lidar com os trigêmeos Gabriel (o “pensador”), Pedro (o super brincalhão) e Maria Clara
(tão doce quanto esperta) é também superlativo. Este trio conduz os pais muitas vezes a viverem
um verdadeiro dilema: o que dizer, o que fazer e como lidar bem com os questionamentos tão
precoces dessa patotinha?

Bete diz contar com a ajuda de Deus, do marido e da escola, mas confessa sentir um frio na
barriga quando pensa no futuro. Tom Barros, apesar de toda energia e animação, continua muito
atento à cada lance dos filhos. Esses dias o questionaram sobre a morte e ele não soube o que
dizer.

Buscar compreender junto a outras pessoas que vivem situações semelhantes, a fim de
tentar encontrar a melhor forma de lidar com situação de permanente exigência e incitação na
convivência com seres tão notáveis, pode ser uma alternativa. Mesmo porque, vale somar esforços
para estar próximo dos índigos.

Os estudiosos norte-americanos, Lee Carrol e Jan Tober, por exemplo, mergulharam com
gosto nesta nova realidade. Autores de “Crianças Índigo” (Editora Butterfly) foram um dos
pioneiros a estudarem e trazerem um pouco de luz sobre esse processo natural e evolutivo
humano.

A tese de ambos é de que os índigos se sobressaem da maioria por apresentarem um
código genético à frente de seu tempo. Já trazem resolvidas questões mal equacionadas nos
adultos educadores, os quais acabam manifestando comportamentos impróprios para o momento
atual.

Um exemplo claro disso é a forma equivocada de a maioria das pessoas, lidarem com o
poder. Tal conduta distorcida se arrasta desde épocas remotas e se fundamenta no modelo de
uma autoridade que tudo pode. Inclusive, intimidar os supostos “mais fracos”, que se vêm
obrigados a se submeter, por medo. O revide (muitas vezes, oculto) de quem sente que foi
roubado ilegitimamente de seu poder pelo outro, é quase que uma regra. E o círculo vicioso se
estabelece, sem soluções razoáveis ou maduras.

Conforme o doutor em Psicologia, psicólogo clínico e psicopedagogo, Egídio Vecchio, os
índigos já carregam em seu íntimo (em seus genes) um senso de justiça incrível e total ciência de
sua realidade multidimensional. Por essa razão, sentem dificuldade em se ajustar às pedagogias
clássicas, as quais enfatizam apenas o aspecto da inteligência racional.

Em “Educando Crianças Índigo” (Editora Butterfly) Vecchio mostra como as pedagogias
mais afinadas com os novos tempos partem do mundo interior e dos talentos de cada um (e seus
valores espirituais) para ensinarem o ser a criar seu mundo exterior. A inversão é gigantesca, de
fato.

Já a psicóloga Valdeniza Sire Savino, convidada a prefaciar a importante obra de Vecchio,
conta que por causa das circunstâncias encontradas em seu consultório, se viu obrigada a procurar
informações sobre a natureza desses seres especiais. Consultando diversas fontes, chegou aos
índigos. Para ela, o esclarecimento sério sobre esse fato tem sido essencial, para evitar polêmicas
excessivas sobre o assunto, que não ajudam em nada essas crianças.

Savino e um grupo de estudiosos já realizaram vários seminários em São Paulo, voltados
para a educação e orientação dos índigos. Além dos estudos e pesquisas de Lee Carrol, Jan Tober e
do Dr. Egídio Vecchio, os eventos contaram com a participação de diversos profissionais que
buscaram informar, debater e ampliar o alcance das informações para pais, educadores,
professores, profissionais da área da saúde. A idéia central que norteou os eventos foi familiarizar
as pessoas no tocante a esta realidade, presente entre nós há mais de duas décadas.

Para a psicóloga, o mais especial nessas crianças é a maturidade psicológica que as faz agir
de acordo com a sua individuação (termo utilizado na psicologia analítica por Carl Gustav Jung, cuja
meta é conhecer-se a si mesmo tão completamente quanto possível ), e que já se encontra
naturalmente bem desenvolvida nelas.

“A grande batalha travada por esses seres – ressalta – é não se deixarem castrar pelo
processo de socialização. De fato, não têm vergonha de ser o que realmente são. Acredito que esse
seja o grande ensinamento que nos passam, que existe outras formas de se resolver as
problemáticas da vida, principalmente através da paz e conciliação, porque como muitos deles
afirmam, referindo-se a si. “Eu sou da paz”.

Ela sugere para pais como Tom, Bete, e tantos outros que, em primeiro lugar, informem-se
e procurem saber mais sobre o assunto. Em segundo, observem atentamente seus filhos (ou
alunos) e, por fim, disponibilizem-se para efetuar mudanças de atitudes que envolvam uma série
de alterações nas suas formas de pensar, agir e sentir. Também, o Dr. Egídio Vecchio conclui que é
essencial para os pais, boa vontade, disposição, disponibilidade, bom-senso e, acima de tudo,
respeito e muito amor.

“As crianças índigo costumam levantar questões para aqueles com os quais convivem, que
os conduzem a olharem para sua realidade interior a fim de respondê-las. Por isso, são também
chamadas de agentes de transformação pois, a partir deles, grandes mudanças ocorrerão.”

A psicóloga esclarece que educar é uma tarefa que exige paciência e atenção, uma vez que,
como indica a etimologia da palavra, tem o sentido de tirar de dentro da pessoa algo que já está
presente nela, em estado latente. Não é encher – com se pensa ser necessário fazer – de
conhecimentos um recipiente vazio.

“A partir dessa premissa, podemos orientar que, principalmente os pais, revejam sua
postura e função, pois a educação é de responsabilidade da família, como afirmou o Dr. Egídio
Vecchio em sua obra. A escola é co-participativa neste processo”.

Com respeito aos professores, Savino sugere que cada um busque se conhecer mais. O
autoconhecimento não precisa ocorrer, necessariamente, pela via psicoterapêutica. Mas devem

evitar adentrar na sala de aula com suas próprias pendências, porque acabam por projetá-las nos
seus alunos.

Fonte: HTTP://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=417657

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Crianças Índigo - A polêmica da evolução da humanidade.

   Por Heloisa Noronha.
   Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro "Understanding Your LIfe Trough Color" (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como "pioneirs, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade". O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário "Houaiss", a aura, no sentido da parapsicologia, significa "suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial".
   Essas crianças adoram desafios, não aceitam proibições sem argumentos, fazem várias coisas simultaneamente, têm ótima autoestima, não sentem medo e adoram tecnologia, entre outras características. Segundo Tappe, os índigos vivenciam uma grande mudanças por volta de 26 ou 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão na Terra. Começam a ter uma visão cada vez mais clara do que vieram fazer aqui, de seus objetivos, e seguem seu ideal até se tornarem mais velhos e poderem conclui-lo. Os adultos com esse perfil, em geral, cresceram com um sentimento de inadequação sentindo-se diferentes, e com forte predisposição a se casar tarde e a demorar a se firmar na carreira.
  A coach de carreira e relacionamentos Roselake Leiros, de São Paulo, especialista também em terapia de constelações familiares, prefere se referir aos índigos como geração Y - o nome é validado por vários estudiosos. Para ela, seja qual for o nome utilizado, essas crianças têm moldado os métodos de educação, pois requerem tratamento diferenciado. "Em primeiro lugar, os pais precisam ser verdadeiros, autênticos. Quando não souberem responder algo, por exemplo, devem admitir e mostrar interesse em descobrir. Como a sensibilidade é um ponto forte da geração Y, essas crianças conseguem flagrar uma mentira", ressalta. Como os índigos - ou Y - são bastante focados nas coisas de seu interesse, mas muito distraídos quando não interessados, é necessário sempre propor coisas interessantes, estimulantes e desafiantes.
  Para Ingrid Cañete, autora do livro "Adultos Índigo" (Editora Novo Século), os pais e os professores nunca devem agir com base no controle e no autoritarismo, do tipo "eu mando, você obedece e ponto final". "Essa atitude é a maior causa de conflitos e problemas", acredita Ingrid, que é psicóloga em Porto Alegre (RS). "Por outro lado, os pais dos índigos não devem enaltecê-los a ponto de fazer que se sintam superiores às demais pessoas à sua volta, porque, apesar de serem seres mais evoluídos espiritualmente, não são perfeitos e necessitam de boa supervisão e direcionamento. Também não devem pender a balança para o lado oposto, ou seja, achar que porque o filho é índigo ele se basta", ressalta Valdeniza.
  No Brasil, é comum associar o conceito índigo ao espiritismo. Segundo ela (que é espírita), foram os espíritas que mais se interessaram pelo assunto. "Mas isso não quer dizer que esse seja um assunto religioso, pois, como a Doutrina Espírita tem tríplice aspecto - ciência, filosofia e religião -, resolvemos estudar, pesquisar e observar de acordo com os parâmetros que possibilitem uma análise psicológica, assim como filosófica, do que ocorre".

  A evolução cristal
  Segundo os estudiosos do tema, essas crianças são um subgrupo dentro do grande grupo evolutivo chamado índigos ou Y. "São aqueles que possuem espiritualidade ainda maior que os índigos. Sempre que se faz necessário mudar, estão à frente aqueles que vão abrir caminhos para que isso aconteça. É o caso dos índigos, abrir caminhos para os cristais", destaca a psicóloga Valdeniza Sire Savino.
  Matéria publicada pela autora em 25/09/2010 no Jornal Vale do Aço.
  jvaonline.com.br/novo_site/ler_notícia

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Índigos no Congresso SABER 2010

A Terra é  uma escola muito grande. Tudo o que os cinco sentidos conseguem perceber faz parte dela. Todos estamos na escola da Terra. No passado, sobrevivemos ao aprender tudo o que pudemos sobre essa escola. Aprendemos a encontrar água, produzir alimentos, fazer fogo e construir abrigos, a partir daí, desenvolvemos a Ciência e a tecnologia, que nos tem auxiliado a progredir e melhorar nossas condições de vida.
Mas atualmente, estamos percebendo que uma nova humanidade está nascendo. A diferença entre essa humanidade e a velha humanidade é que a nova sabe que aquilo que está atrás de nossos olhos é mais importante do que aquilo que está diante deles.  Dessa maneira, nos faz aprender como mudar de atitude e ver aquilo que nunca percebemos antes: nossa paisagem interior...
Foi assim a  introdução na nossa participação no Congresso SABER/2010. Posicionando-nos quanto ao acontecimento que já há algumas décadas vem ocorrendo: o nascimento de muitos seres Índigo.
Quem são eles? Estão atuando? Onde? De que maneira? Estão em toda parte ou limitam-se a uma categoria "seleta/privilegiada" socialmente? São profetas? Exibem características físicas diferentes? Estamos preparados para conviver com eles? Qual a relação entre eles e os portadores de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade)?
Alguns exemplos de índigos famosos: Albert Einstein, John Lennon, Carl Gustav Jung, Madre Tereza de Calcutá, Napoleão Bonaparte, erntre outros.
Baseando-nos no livro "Educando crianças Índigo" de autoria do Dr. Egídio Vecchio, editora Butterfly, citamos os 04 (quatro) Biotipos Índigo.
Abordamos também o comportamento índigo e o  hiperativo para que assim se posssa conhecer melhor o que é um portador de TDAH.
Ressaltamos ainda, a importância dos pais na educação dos filhos, aspecto esse, que os índigos vêm resgatar.
A importância da Pedagogia de Valores enquanto auxiliar para a formação de seres íntegros e de bem com a vida.
Como exemplo, para encerrarmos a palestra, exibimos a letra e a música "Imagine" de John Lennon, porque traduz de maneira bem sucinta o sonho que o músico tinha e que os índigos,  a seu tempo vem  realizar.
O interesse dos congressistas foi muito bom. Muitas perguntas nos foram feitas. Esse foi um momento muito especial, porque os participantes puderam identificar os índigos que conhecem e confirmar a realidade.
E como sempre acontece, vários adultos se identificam com as situações exemplificadas e acabam percebendo que são índigos e que até agora não tinham entendido sua maneira de ser.
O que percebemos é não tratar-se de modismo (esse assunto) e sim, que várias pessoas sentem-se diferentes numa terra de estranhos que resistem sem sequer, pelo menos, analisar com bom senso os fatos.
Esperamos poder continuar nossa caminhada, com muito amor para que essa nova humanidade, possa realmente trabalhar em prol da verdade, justiça, integridade, respeito, família, saúde (física, emocional e espiritual), influenciando de maneira benéfica a todos que estão à sua volta, promovendo a transformação para melhor nesse planeta.